Há
em todo individuo o aparelho psíquico onde se encontra a subjetividade, que e
responsável pelo desconhecido e advêm de uma racionalização individual.
A
energia e proveniente das atividades realizadas pelo social. É absorvida pelo
aparelho psíquico a partir do momento em que entra em contato com o individuo.
De
posse dessa energia, que age como pulsão ativando um instinto já elaborado há o
desencadeamento de diversas conotações que podem ser agradáveis ou não ao
sujeito. Existem varias formas de se utilizar a energia, e dependendo dela e
que se desenvolve a pulsão de vida e morte.
As
pulsões podem se misturar, progredir ou regredir, mas o importante é que se
transmite pelo corpo biológico e psique, incorporando-se assim ao ser humano.
Esse processo que faz com que o direcionamento da energia passe para o meio
externo através de formas de comunicação.
A
pulsão de vida acarreta uma descarga energética, que faz com que o individuo
haja em busca de satisfazer seus objetivos de forma ativa e conscienciosa tendo
assim um comportamento desejável.
Já
a pulsão de morte acumula energia, propiciando insatisfação bem como
infelicidade, provenientes de seu estado de inércia mental e físico.
Só
por meio de auto-analise comprometimento, racionalização e aceitação do “Ser”
consciente que a energia se manifesta de forma produtiva e criadora
desenvolvendo um comportamento de normalidade. Já a inércia da energia gera um
comportamento desviante que torna o individuo cada vez mais propenso a
transtornos.
Toda
conduta advêm do modo em que o pensamento e formulado, quando de forma
disfuncional se remete ao comportamento indesejável que e fragmentado e
destrutivo, gerando sentimentos e comportamentos agressivos.
As
transmissões de energia vêm por meio de estímulos externos que furam a tela
protetora, acarretando um susto. O estado psíquico de estar em perigo sem estar
preparado vem do inesperado estimulo que passa pela tela protetora atingindo o
seu aparelho psíquico.
Dessa
forma todos os indivíduos estão sujeitos a sustos e pensamentos disfuncionais,
mas e a forma como se encara esses estímulos que diferencia o comportamento
normal do desviante.
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