quinta-feira, 3 de maio de 2012

Exemplificações e Analises relacionadas a Psicologia Jurídica



Há em todo individuo o aparelho psíquico onde se encontra a subjetividade, que e responsável pelo desconhecido e advêm de uma racionalização individual.
A energia e proveniente das atividades realizadas pelo social. É absorvida pelo aparelho psíquico a partir do momento em que entra em contato com o individuo.
De posse dessa energia, que age como pulsão ativando um instinto já elaborado há o desencadeamento de diversas conotações que podem ser agradáveis ou não ao sujeito. Existem varias formas de se utilizar a energia, e dependendo dela e que se desenvolve a pulsão de vida e morte.
As pulsões podem se misturar, progredir ou regredir, mas o importante é que se transmite pelo corpo biológico e psique, incorporando-se assim ao ser humano. Esse processo que faz com que o direcionamento da energia passe para o meio externo através de formas de comunicação.
A pulsão de vida acarreta uma descarga energética, que faz com que o individuo haja em busca de satisfazer seus objetivos de forma ativa e conscienciosa tendo assim um comportamento desejável.
Já a pulsão de morte acumula energia, propiciando insatisfação bem como infelicidade, provenientes de seu estado de inércia mental e físico.
Só por meio de auto-analise comprometimento, racionalização e aceitação do “Ser” consciente que a energia se manifesta de forma produtiva e criadora desenvolvendo um comportamento de normalidade. Já a inércia da energia gera um comportamento desviante que torna o individuo cada vez mais propenso a transtornos.
Toda conduta advêm do modo em que o pensamento e formulado, quando de forma disfuncional se remete ao comportamento indesejável que e fragmentado e destrutivo, gerando sentimentos e comportamentos agressivos.
As transmissões de energia vêm por meio de estímulos externos que furam a tela protetora, acarretando um susto. O estado psíquico de estar em perigo sem estar preparado vem do inesperado estimulo que passa pela tela protetora atingindo o seu aparelho psíquico.
Dessa forma todos os indivíduos estão sujeitos a sustos e pensamentos disfuncionais, mas e a forma como se encara esses estímulos que diferencia o comportamento normal do desviante.

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